Ramón Díaz entra em guerra judicial com Vasco por R$ 30 milhões!

Em uma revelação que sacudiu os bastidores do futebol brasileiro, Ramón Díaz, ex-treinador do Vasco, recorreu à FIFA e à CBF para resolver uma disputa contratual com o clube carioca. A contenda, que emerge de uma rescisão de contrato feita em abril de 2024, envolve uma exigência de pagamento de uma multa no valor de cerca de R$ 30 milhões por parte do técnico argentino.

A saída de Díaz do Vasco não foi apenas uma mera mudança de clube, mas sim um acontecimento que levanta várias questões sobre os termos de rescisão e as obrigações contratuais no futebol profissional. Com uma carreira marcada por desafios em diversos clubes, Ramón Díaz decidiu acionar as entidades máximas do futebol para validar seus direitos conforme previsto em contrato.

Entenda com detalhes esse embate milionário de Ramón e Vasco. (Foto: Leandro Amorim/Vasco)

Por que Ramón Díaz acionou FIFA e CBF contra o Vasco?

Após sua saída do Vasco, Díaz planeja iniciar um novo capítulo em sua carreira, assumindo possivelmente a posição de técnico no Corinthians. No entanto, uma pendência federativa com o Vasco impede essa transição suave. Segundo o contrato, Díaz ainda aparece vinculado ao Vasco no sistema da CBF, fato que complica seu registro em outra equipe brasileira. Dessa forma, sua única opção solicitou judicialmente a liberação deste vínculo.

Qual o valor da disputa e qual a justificativa de Díaz?

O montante reivindicado por Ramón Díaz, na ordem de R$ 30 milhões, corresponde à multa pela rescisão do contrato que, originalmente, teria vigência até dezembro de 2025. O técnico e sua equipe legal argumentam que foi o club quem falhou em cumprir com os termos estabelecidos, especialmente em relação às condições de trabalho e estrutural do clube, levando Díaz a pedir demissão.

Resposta do Vasco e o panorama legal

Diante das alegações de Díaz, o Vasco já começou a organizar sua defesa. A equipe de advogados do clube está coletando depoimentos e provas que corroborem a versão de que a saída do técnico foi, de fato, um pedido de demissão, o que invalidaria a obrigatoriedade do pagamento da multa. Essa disputa promete estender-se pela esfera legal enquanto ambos os lados buscam um veredito que possa favorecê-los.

O desfecho dessa controvérsia continua para ser definido, e certamente influenciará não só o futuro de Ramón Díaz mas também o funcionamento contratual nos clubes de futebol. Enquanto o mundo esportivo observa, as repercussões dessa disputa servem como um lembrete das complexidades e desafios legais enfrentados pelos profissionais do esporte.

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